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Av. da Liberdade, nº 615, 1º 4710-251 Braga
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Incorpora todos os processos de gestão que correspondem aos requisitos legais relativos às ERPI. Pode, ainda, incorporar qualquer módulo ou processo indicado no produto ‘Social global’ que seja desejado pela entidade cliente. Na verdade, ela pode montar o produto que deseja, ajustando-o às suas necessidades, escolhendo módulos ou/e processos.
A Gestão de Recursos Humanos é das mais complexas áreas de gestão, pois as IPSS são organizações baseadas em trabalho intensivo e a importância da sua cadeia de valor, bem como o desempenho dos processos que a constituem, é marcada pela atuação das pessoas. Por isso, disponibilizamos processos e funcionalidades que permitem:
A integração da cadeia de valor dos RH maximiza a gestão.
Os processos de comunicação são determinantes para a eficácia e eficiência em qualquer modelo de gestão, mesmo naqueles que não são certificados por nenhum referencial normativo. Na verdade, a organização só existe na e pela comunicação. Por isso, nesta versão, disponibilizamos diversos meios e processos de comunicação com as ‘partes interessadas’ para oficializar e rastrear os documentos e informações emitidas e para racionalizar as operações de comunicação. Para isso disponibilizamos:
Só existe o que é conteúdo de comunicação.
Os problemas dos públicos das IPSS estão relacionados com a autonomia humana. Esta tem diversas dimensões e os públicos das ERPI encontram-se em fase de perda de autonomia física e cognitiva. Retardar esse processo e assegurar condições de qualidade de vida adequada constitui o âmago de todas as instituições.
Para isso, oferecemos instrumentos de trabalho assentes nas mais reconhecidas teorias científicas e gestionárias. Concretamente, disponibilizamos:
Nota: Estes instrumentos serão, se necessário, alterados em função do que vier a ser determinado na sequência do previsto na Portaria nº 349/2023 de 13 de novembro.
O ciclo PDCA constitui a base de todo o sistema de gestão.
As ERPI raramente dispõem de todos os recursos necessários à realização das suas atividades de promoção da saúde e bem-estar dos seus clientes/utentes. Por isso, o recurso a protocolos de cooperação com entidades que operam na sua área de influência podem permitir sinergias que reforçam a sustentabilidade dos serviços e da própria instituição. Para isso disponibilizamos:
As parcerias permitem fazer mais e melhor por menos
O modelo de gestão da qualidade implícito na legislação editada assenta em dois conceitos da qualidade: qualidade como conformidade com sistema de requisitos – ‘legais (previstos em diplomas) e pessoais’ (previstos nos planos de cuidados) – e ‘qualidade como conformidade com a satisfação das necessidades e expetativas das partes interessadas’ – medida através de inquéritos por questionário e/ou por entrevista de partes interessadas. Por isso, disponibilizamos:
Qualidade rima bem com sustentabilidade
A gestão de stocks permite satisfazer os requisitos legais relativos à prevenção dos riscos alimentares. A faturação permite ‘lançar’, de modo sincronizado, os valores relativos a serviços extraordinários e a bens consumidos de stocks da instituição. Numa só operação é registada informação sobre o serviço prestado, é processada a atualização dos stocks e faturados os valores devidos. Sem adiamentos, numa só plataforma, sem correr riscos de esquecimento.
Sincronizar é poupar
Incorpora todas as respostas sociais típicas e quase todas as respostas atípicas;
Inclui todos os normativos aplicáveis ao sector social - Manuais da qualidade da segurança social (níveis A, B, C); ISO 9001; Equass (Assurance e Excellence); HACCP e ISO 22000.
Disponibiliza diversas escalas reconhecidamente adequadas à avaliação da autonomia dos seus públicos das diferentes Respostas Sociais.
Integra toda a cadeia de valor das IPSS, pois elas lidam com públicos especiais e a prestação dos serviços é vasta e complexa, sendo necessário integrá-la para simplificar a sua realização.
Inclui toda a cadeia de valor desta área de gestão, a qual beneficia de conexão e sincronização entre processos para otimizar os registos e as consultas, ou seja, a informação para a decisão.
As expetativas do desempenho dos RH e a sua avaliação está conectada com a missão e a estratégia organizacional, bem como com a política da qualidade e os planos operacionais para grupos funcionais, unidades orgânicas e/ou estabelecimentos.
A teoria gestionária intensa e sobejamente reconhece a importância decisiva das pessoas nos sistemas organizacionais. As designações adotadas de ‘capital intangível’ e de ‘capital intelectual’ simbolicamente evidenciam a sua reconhecida importância.
Concretamente, esta área de gestão integra os seguintes processos:
A qualidade só se torna natural se as pessoas quiserem naturalizá-la.
A comunicação organizacional é fundamental à sustentabilidade, sendo transversal e unificadora de todos os processos. Seja ela digital ou analógica, sempre será fundamental ao desempenho organizacional. Ela é, tendencialmente, insuficientemente valorizada porque os seus efeitos negativos são, normalmente, intangíveis e não calculáveis.
A partilha de conceitos da qualidade é condição básica da comunicação porque nada existe fora da significação e, por isso, ela oferece alguns dos melhores indicadores do desempenho da organização. Esta função organizacional conta com:
A boa comunicação faz parecer natural tudo aquilo em que toca.
A área de secretariado, associada à comunicação, é fundamental ao sucesso do desempenho dos processos, sobretudo aqueles que são participados por pessoas com funções de liderança - de topo ou intermédia. Nada do que agrega valor pode estar omisso na conceptualização da cadeia de valor.
Nas organizações, a vida das pessoas compõe-se de tarefas, eventos, notas e alertas. Combinar todos estes elementos, profissionais e pessoais, exige suporte memorial. É necessário prevenir as sobreposições, otimizar as conexões, racionalizar as ocupações, facilitar a gestão do tempo – esse recurso finito e não regenerável.
Os instrumentos de comunicação (sms, email, alertas, memorandos, ofícios e atas) e a sincronização de tarefas facilitam o trabalho, libertando tempo para colocar o foco no que é essencial – desempenhar os cargos e realizar as funções.
A naturalização da qualidade começa na gestão das agendas e comunicações pessoais.
O controlo do SGQ é condição do valor que agrega à organização. O ciclo de gestão PDCA adquire aqui particular importância. Estão disponíveis processos e funcionalidades para:
A naturalidade do desempenho é feita acontecer por quem age.
Permite articular a Gestão da Qualidade, a Gestão de Recursos Humanos e a Gestão da Comunicação Organizacional, alinhando estratégias, políticas, unidades orgânicas, estabelecimentos, equipas e pessoas, conectando processos por meio de diversas iterações. Toda a cadeia de valor da gestão da qualidade se encontra conectada e sincronizada. Para poupar tempo e permitir às pessoas se concentrarem no essencial – desempenhar as suas funções organizacionais.
A integração, conexão e sincronização tornam a gestão organizacional mais racional e natural.
A prestação de serviços é diversa, ordinária e extraordinária, residencial, alimentar, higiénica, sanitária, lúdica, há clientes que possuem e não possuem stocks pessoais. Entre os atos ada prestação de serviços e a respetiva faturação medeia um tempo que pode perturbar a sua eficácia. Para prevenir esses riscos, conectamos a prestação dos serviços à gestão de stocks e à faturação.
A integração de processos naturaliza a qualidade.
As pessoas a quem são reconhecidas as condições de sócias, também assumem os objetivos e o regulamento da organização, bem como a responsabilidade de liquidar as suas quotas e de participar nos processos para os quais são formalmente convocadas.
A formalização da condição de sócio, a gestão das quotas e a comunicação com essas pessoas adquire significativa importância. A confiança entre as partes é um requisito fundamental e, por isso, deve ser bem gerida.
A boa gestão reforça a associação.
Incorpora processos relativos ao recrutamento, seleção, formação contínua, avaliação de desempenho, controlo de carreiras e salários. Adicionalmente, integra também os processos diretamente relacionados com a prestação de serviços aos clientes/utentes, nos quais o desempenho é muito importante. Igualmente contém funcionalidade básica (manual de funções) e outras funcionalidades adicionais (email, lembretes, agenda e 'chat') , as quais são fundamentais para a organização dos serviços e para a comunicação organizacional.
Esta sub-área da cadeia de valor da Gestão de Recursos Humanos integra os seguintes processos: Planeamento da AD - Realização da AD - Planeamento das ações de melhoria de desempenho - Execução das ações de melhoria de desempenho - Monitorização da melhoria de desempenho.
A realização da avaliação de desempenho só deve ter um fim - melhorar o desempenho de pessoas, equipas e processos. Por isso, ela deve ser realizada do modo mais rigoroso e objetivo possível porque, se estas condições se não verificarem, pode destruir o melhor capital da organização: a motivação para trabalhar.
As IPSS são organizações que operam na base do trabalho intensivo. Por isso, é mais fácil avaliar o desempenho quando o trabalho é concebido como conjunto de processos complementares. Deste modo, torna-se mais fácil objetivar e controlar o desempenho.
Ninguém trabalha sozinho porque aquilo que alguém faz, direta ou indiretamente, impacta o que as outras pessoas fazem. Por isso, trabalhar isoladamente é uma impossibilidade prática. Assim, a conceção do trabalho em equipa, seja ela composta por pessoas dotadas das mesmas capacidades ou de capacidades diversas, tem efeitos na avaliação de desempenho. Consequentemente, as equipas também devem ser tomadas como objeto de avaliação.
Dada a sua importância pessoal e organizacional, a AD deve ser igualmente concebida e realizada como processo. Este é constituído por tarefas e recursos que permitem converter dados e informações em juízo sobre a excelência do desempenho, o qual é concluído com o reforço do compromisso (de quem é avaliado e de quem avalia) com os fins da organização.
Há muitas causas que podem estimular um bom ou um mau desempenho. Contudo, na maior parte dos casos, o compromisso com a formação operacional e humana constitui solução para boa parte das oportunidades de melhoria de desempenho.
A organização pode ir modelando o seu sistema de Gestão da AD à medida das suas necessidades, ou seja, na medida em que queira controlar mais variáveis do desempenho. Para isso, basta adicionar processos de realização de diversos serviços, gerando novos dados disponíveis sobre o desempenho. Assim, a ambição relativa à extensão e objetividade da AD é que determina a natureza do sistema de processos que fornecem dados para caracterizar o desempenho.
Incorpora todos os processos de gestão que correspondem aos requisitos legais relativos às ERPI. Pode, ainda, incorporar qualquer módulo ou processo indicado no produto ‘Social global’ que seja desejado pela entidade cliente. Na verdade, ela pode montar o produto que deseja, ajustando-o às suas necessidades, escolhendo módulos ou/e processos.
A Gestão de Recursos Humanos é das mais complexas áreas de gestão, pois as IPSS são organizações baseadas em trabalho intensivo e a importância da sua cadeia de valor, bem como o desempenho dos processos que a constituem, é marcada pela atuação das pessoas. Por isso, disponibilizamos processos e funcionalidades que permitem:
A integração da cadeia de valor dos RH maximiza a gestão.
Os processos de comunicação são determinantes para a eficácia e eficiência em qualquer modelo de gestão, mesmo naqueles que não são certificados por nenhum referencial normativo. Na verdade, a organização só existe na e pela comunicação. Por isso, nesta versão, disponibilizamos diversos meios e processos de comunicação com as ‘partes interessadas’ para oficializar e rastrear os documentos e informações emitidas e para racionalizar as operações de comunicação. Para isso disponibilizamos:
Só existe o que é conteúdo de comunicação.
Os problemas dos públicos das IPSS estão relacionados com a autonomia humana. Esta tem diversas dimensões e os públicos das ERPI encontram-se em fase de perda de autonomia física e cognitiva. Retardar esse processo e assegurar condições de qualidade de vida adequada constitui o âmago de todas as instituições.
Para isso, oferecemos instrumentos de trabalho desenvolvidos e melhorados nos últimos 20 anos, assentes nas mais reconhecidas teorias científicas e gestionárias. Concretamente, disponibilizamos:
Nota: Estes instrumentos serão, se necessário, alterados em função do que vier a ser determinado na sequência do previsto na Portaria nº 349/2023 de 13 de novembro.
O ciclo PDCA constitui a base de todo o sistema de gestão
As ERPI raramente dispõem de todos os recursos necessários à realização das suas atividades de promoção da saúde e bem-estar dos seus clientes/utentes. Por isso, o recurso a protocolos de cooperação com entidades que operam na sua área de influência podem permitir sinergias que reforçam a sustentabilidade dos serviços e da própria instituição. Para isso disponibilizamos:
As parcerias permitem fazer mais e melhor por menos
O modelo de gestão da qualidade implícito na legislação editada assenta em dois conceitos da qualidade: qualidade como conformidade com sistema de requisitos – ‘legais (previstos em diplomas) e pessoais’ (previstos nos planos de cuidados) – e ‘qualidade como conformidade com a satisfação das necessidades e expetativas das partes interessadas’ – medida através de inquéritos por questionário e/ou por entrevista de partes interessadas. Por isso, disponibilizamos:
Qualidade rima bem com sustentabilidade
A gestão de stocks permite satisfazer os requisitos legais relativos à prevenção dos riscos alimentares. A faturação permite ‘lançar’, de modo sincronizado, os valores relativos a serviços extraordinários e a bens consumidos de stocks da instituição. Numa só operação é registada informação sobre o serviço prestado, é processada a atualização dos stocks e faturados os valores devidos. Sem adiamentos, numa só plataforma, sem correr riscos de esquecimento.
Sincronizar é poupar
Incorpora todas as respostas sociais típicas e quase todas as respostas atípicas;
Inclui todos os normativos aplicáveis ao sector social - Manuais da qualidade da segurança social (níveis A, B, C); ISO 9001; Equass (Assurance e Excellence); HACCP e ISO 22000.
Disponibiliza diversas escalas reconhecidamente adequadas à avaliação da autonomia dos seus públicos das diferentes Respostas Sociais.
Integra toda a cadeia de valor das IPSS, pois elas lidam com públicos especiais e a prestação dos serviços é vasta e complexa, sendo necessário integrá-la para simplificar a sua realização.
Inclui toda a cadeia de valor desta área de gestão, a qual beneficia de conexão e sincronização entre processos para otimizar os registos e as consultas, ou seja, a informação para a decisão.
As expetativas do desempenho dos RH e a sua avaliação está conectada com a missão e a estratégia organizacional, bem como com a política da qualidade e os planos operacionais para grupos funcionais, unidades orgânicas e/ou estabelecimentos.
A teoria gestionária intensa e sobejamente reconhece a importância decisiva das pessoas nos sistemas organizacionais. As designações adotadas de ‘capital intangível’ e de ‘capital intelectual’ simbolicamente evidenciam a sua reconhecida importância.
Concretamente, esta área de gestão integra os seguintes processos:
A qualidade só se torna natural se as pessoas quiserem naturalizá-la.
A comunicação organizacional é fundamental à sustentabilidade, sendo transversal e unificadora de todos os processos. Seja ela digital ou analógica, sempre será fundamental ao desempenho organizacional. Ela é, tendencialmente, insuficientemente valorizada porque os seus efeitos negativos são, normalmente, intangíveis e não calculáveis.
A partilha de conceitos da qualidade é condição básica da comunicação porque nada existe fora da significação e, por isso, ela oferece alguns dos melhores indicadores do desempenho da organização. Esta função organizacional conta com:
A boa comunicação faz parecer natural tudo aquilo em que toca.
A área de secretariado, associada à comunicação, é fundamental ao sucesso do desempenho dos processos, sobretudo aqueles que são participados por pessoas com funções de liderança - de topo ou intermédia. Nada do que agrega valor pode estar omisso na conceptualização da cadeia de valor.
Nas organizações, a vida das pessoas compõe-se de tarefas, eventos, notas e alertas. Combinar todos estes elementos, profissionais e pessoais, exige suporte memorial. É necessário prevenir as sobreposições, otimizar as conexões, racionalizar as ocupações, facilitar a gestão do tempo – esse recurso finito e não regenerável.
Os instrumentos de comunicação (sms, email, alertas, memorandos, ofícios e atas) e a sincronização de tarefas facilitam o trabalho, libertando tempo para colocar o foco no que é essencial – desempenhar os cargos e realizar as funções.
A naturalização da qualidade começa na gestão das agendas e comunicações pessoais.
O controlo do SGQ é condição do valor que agrega à organização. O ciclo de gestão PDCA adquire aqui particular importância. Estão disponíveis processos e funcionalidades para:
A naturalidade do desempenho é feita acontecer por quem age.
Permite articular a Gestão da Qualidade, a Gestão de Recursos Humanos e a Gestão da Comunicação Organizacional, alinhando estratégias, políticas, unidades orgânicas, estabelecimentos, equipas e pessoas, conectando processos por meio de diversas iterações. Toda a cadeia de valor da gestão da qualidade se encontra conectada e sincronizada. Para poupar tempo e permitir às pessoas se concentrarem no essencial – desempenhar as suas funções organizacionais.
A integração, conexão e sincronização tornam a gestão organizacional mais racional e natural.
A prestação de serviços é diversa, ordinária e extraordinária, residencial, alimentar, higiénica, sanitária, lúdica, há clientes que possuem e não possuem stocks pessoais. Entre os atos ada prestação de serviços e a respetiva faturação medeia um tempo que pode perturbar a sua eficácia. Para prevenir esses riscos, conectamos a prestação dos serviços à gestão de stocks e à faturação.
A integração de processos naturaliza a qualidade.
As pessoas a quem são reconhecidas as condições de sócias, também assumem os objetivos e o regulamento da organização, bem como a responsabilidade de liquidar as suas quotas e de participar nos processos para os quais são formalmente convocadas.
A formalização da condição de sócio, a gestão das quotas e a comunicação com essas pessoas adquire significativa importância. A confiança entre as partes é um requisito fundamental e, por isso, deve ser bem gerida.
A boa gestão reforça a associação.
Incorpora processos relativos ao recrutamento, seleção, formação contínua, avaliação de desempenho, controlo de carreiras e salários. Adicionalmente, integra também os processos diretamente relacionados com a prestação de serviços aos clientes/utentes, nos quais o desempenho é muito importante. Igualmente contém funcionalidade básica (manual de funções) e outras funcionalidades adicionais (email, lembretes, agenda e 'chat') , as quais são fundamentais para a organização dos serviços e para a comunicação organizacional.
Esta sub-área da cadeia de valor da Gestão de Recursos Humanos integra os seguintes processos: Planeamento da AD - Realização da AD - Planeamento das ações de melhoria de desempenho - Execução das ações de melhoria de desempenho - Monitorização da melhoria de desempenho.
A realização da avaliação de desempenho só deve ter um fim - melhorar o desempenho de pessoas, equipas e processos. Por isso, ela deve ser realizada do modo mais rigoroso e objetivo possível porque, se estas condições se não verificarem, pode destruir o melhor capital da organização: a motivação para trabalhar.
As IPSS são organizações que operam na base do trabalho intensivo. Por isso, é mais fácil avaliar o desempenho quando o trabalho é concebido como conjunto de processos complementares. Deste modo, torna-se mais fácil objetivar e controlar o desempenho.
Ninguém trabalha sozinho porque aquilo que alguém faz, direta ou indiretamente, impacta o que as outras pessoas fazem. Por isso, trabalhar isoladamente é uma impossibilidade prática. Assim, a conceção do trabalho em equipa, seja ela composta por pessoas dotadas das mesmas capacidades ou de capacidades diversas, tem efeitos na avaliação de desempenho. Consequentemente, as equipas também devem ser tomadas como objeto de avaliação.
Dada a sua importância pessoal e organizacional, a AD deve ser igualmente concebida e realizada como processo. Este é constituído por tarefas e recursos que permitem converter dados e informações em juízo sobre a excelência do desempenho, o qual é concluído com o reforço do compromisso (de quem é avaliado e de quem avalia) com os fins da organização.
Há muitas causas que podem estimular um bom ou um mau desempenho. Contudo, na maior parte dos casos, o compromisso com a formação operacional e humana constitui solução para boa parte das oportunidades de melhoria de desempenho.
A organização pode ir modelando o seu sistema de Gestão da AD à medida das suas necessidades, ou seja, na medida em que queira controlar mais variáveis do desempenho. Para isso, basta adicionar processos de realização de diversos serviços, gerando novos dados disponíveis sobre o desempenho. Assim, a ambição relativa à extensão e objetividade da AD é que determina a natureza do sistema de processos que fornecem dados para caracterizar o desempenho.
Incorpora os requisitos da Norma ISO 9001 e critérios do modelo EFQM. Incorpora também o controlo de riscos alimentares (HACCP, ISO 22000).
Combina a organização por processos da gestão da qualidade com a orientação para resultados do EFQM.
Assegura o alinhamento entre as políticas da organização e o seu desempenho, permitindo integrar os planos estratégicos, os planos operacionais e as operações, bem como o seu contínuo monitoramento.
Permite realizar a avaliação de desempenho de pessoal docente e não docente.
Inclui toda a cadeia de valor desta área de gestão, a qual beneficia de conexão e sincronização entre processos para otimizar os registos e as consultas, ou seja, a informação para a decisão.
As expetativas do desempenho dos RH e a sua avaliação está conectada com a missão e a estratégia organizacional, bem como com a política da qualidade e os planos operacionais para grupos funcionais, unidades orgânicas e/ou estabelecimentos.
A teoria gestionária intensa e sobejamente reconhece a importância decisiva das pessoas nos sistemas organizacionais. As designações adotadas de ‘capital intangível’ e de ‘capital intelectual’ simbolicamente evidenciam a sua reconhecida importância.
Concretamente, esta área de gestão integra os seguintes processos:
A qualidade só se torna natural se as pessoas quiserem naturalizá-la.
Permite avaliar o desempenho do pessoal docente nas áreas relevantes da sua atuação a partir do registo do seu CV; atualiza e elabora relatório do CV individual. Pode ser feita integração com outros softwares de distribuição de serviço pedagógico. Tem integração com a avaliação da satisfação de entidades interessadas nos serviços de educação e de suporte à educação.
A comunicação organizacional é fundamental à sustentabilidade, sendo transversal e unificadora de todos os processos. Seja ela digital ou analógica, sempre será fundamental ao desempenho organizacional. Ela é, tendencialmente, insuficientemente valorizada porque os seus efeitos negativos são, normalmente, intangíveis e não calculáveis.
A partilha de conceitos da qualidade é condição básica da comunicação porque nada existe fora da significação e, por isso, ela oferece alguns dos melhores indicadores do desempenho da organização. Esta função organizacional conta com:
A boa comunicação faz parecer natural tudo aquilo em que toca.
A área de secretariado, associada à comunicação, é fundamental ao sucesso do desempenho dos processos, sobretudo aqueles que são participados por pessoas com funções de liderança - de topo ou intermédia. Nada do que agrega valor pode estar omisso na conceptualização da cadeia de valor.
Nas organizações, a vida das pessoas compõe-se de tarefas, eventos, notas e alertas. Combinar todos estes elementos, profissionais e pessoais, exige suporte memorial. É necessário prevenir as sobreposições, otimizar as conexões, racionalizar as ocupações, facilitar a gestão do tempo – esse recurso finito e não regenerável.
Os instrumentos de comunicação (sms, email, alertas, memorandos, ofícios e atas) e a sincronização de tarefas facilitam o trabalho, libertando tempo para colocar o foco no que é essencial – desempenhar os cargos e realizar as funções.
A naturalização da qualidade começa na gestão das agendas e comunicações pessoais.
Permite articular a Gestão da Qualidade, a Gestão de Recursos Humanos e a Gestão da Comunicação Organizacional, alinhando estratégias, políticas, unidades orgânicas, equipas e pessoas, conectando processos por meio de diversas iterações. Toda a cadeia de valor da gestão da qualidade se encontra conectada e sincronizada. Para poupar tempo e permitir às pessoas se concentrarem no essencial – desempenhar as suas funções organizacionais.
A integração, conexão e sincronização tornam a gestão organizacional mais racional e natural.
O controlo do SGQ é condição do valor que agrega à organização. O ciclo de gestão PDCA adquire aqui particular importância. Estão disponíveis processos e funcionalidades para:
A naturalidade do desempenho não existe espontaneamente, é feita acontecer por quem o (re)produz, regula e melhora.
Esta área da gestão é crítica porque os riscos são diversos e as práticas humanas carecem de se orientar para a sua prevenção. A prevenção do risco é suportada nos seguintes elementos da qualidade:
Incorpora os requisitos da Norma ISO 9001 e critérios do modelo EFQM. Incorpora também o controlo de riscos alimentares (HACCP, ISO 22000).
Combina a organização por processos da gestão da qualidade com a orientação para resultados do EFQM.
Assegura o alinhamento entre as políticas da organização e o seu desempenho, permitindo integrar os planos estratégicos, os planos operacionais e as operações, bem como o seu contínuo monitoramento.
Permite realizar a avaliação de desempenho de pessoal docente e não docente.
Inclui toda a cadeia de valor desta área de gestão, a qual beneficia de conexão e sincronização entre processos para otimizar os registos e as consultas, ou seja, a informação para a decisão.
As expetativas do desempenho dos RH e a sua avaliação está conectada com a missão e a estratégia organizacional, bem como com a política da qualidade e os planos operacionais para grupos funcionais, unidades orgânicas e/ou estabelecimentos.
A teoria gestionária intensa e sobejamente reconhece a importância decisiva das pessoas nos sistemas organizacionais. As designações adotadas de ‘capital intangível’ e de ‘capital intelectual’ simbolicamente evidenciam a sua reconhecida importância.
Concretamente, esta área de gestão integra os seguintes processos:
A qualidade só se torna natural se as pessoas quiserem naturalizá-la.
Permite avaliar o desempenho do pessoal docente nas áreas relevantes da sua atuação a partir do registo do seu CV; atualiza e elabora relatório do CV individual. Pode ser feita integração com outros softwares de distribuição de serviço pedagógico. Tem integração com a avaliação da satisfação de entidades interessadas nos serviços de educação e de suporte à educação.
A comunicação organizacional é fundamental à sustentabilidade, sendo transversal e unificadora de todos os processos. Seja ela digital ou analógica, sempre será fundamental ao desempenho organizacional. Ela é, tendencialmente, insuficientemente valorizada porque os seus efeitos negativos são, normalmente, intangíveis e não calculáveis.
A partilha de conceitos da qualidade é condição básica da comunicação porque nada existe fora da significação e, por isso, ela oferece alguns dos melhores indicadores do desempenho da organização. Esta função organizacional conta com:
A boa comunicação faz parecer natural tudo aquilo em que toca.
A área de secretariado, associada à comunicação, é fundamental ao sucesso do desempenho dos processos, sobretudo aqueles que são participados por pessoas com funções de liderança - de topo ou intermédia. Nada do que agrega valor pode estar omisso na conceptualização da cadeia de valor.
Nas organizações, a vida das pessoas compõe-se de tarefas, eventos, notas e alertas. Combinar todos estes elementos, profissionais e pessoais, exige suporte memorial. É necessário prevenir as sobreposições, otimizar as conexões, racionalizar as ocupações, facilitar a gestão do tempo – esse recurso finito e não regenerável.
Os instrumentos de comunicação (sms, email, alertas, memorandos, ofícios e atas) e a sincronização de tarefas facilitam o trabalho, libertando tempo para colocar o foco no que é essencial – desempenhar os cargos e realizar as funções.
A naturalização da qualidade começa na gestão das agendas e comunicações pessoais.
Permite articular a Gestão da Qualidade, a Gestão de Recursos Humanos e a Gestão da Comunicação Organizacional, alinhando estratégias, políticas, unidades orgânicas, equipas e pessoas, conectando processos por meio de diversas iterações. Toda a cadeia de valor da gestão da qualidade se encontra conectada e sincronizada. Para poupar tempo e permitir às pessoas se concentrarem no essencial – desempenhar as suas funções organizacionais.
A integração, conexão e sincronização tornam a gestão organizacional mais racional e natural.
O controlo do SGQ é condição do valor que agrega à organização. O ciclo de gestão PDCA adquire aqui particular importância. Estão disponíveis processos e funcionalidades para:
A naturalidade do desempenho não existe espontaneamente, é feita acontecer por quem o (re)produz, regula e melhora.
Esta área da gestão é crítica porque os riscos são diversos e as práticas humanas carecem de se orientar para a sua prevenção. A prevenção do risco é suportada nos seguintes elementos da qualidade:
Constitui o SGQ com base no referencial ISO 9001; incorpora todos os requisitos da Norma materializados nos processos de gestão da qualidade.
Engloba a Gestão de Recursos Humanos, a Gestão da Comunicação Organizacional, a Gestão da Formação e a Gestão do Secretariado.
Esta opção assenta na necessidade de associar ao SGQ todas as áreas não materiais que, direta e/ou indiretamente, afetam o desempenho das operações.
A naturalização da qualidade implicou o alargamento da sua cadeia de valor.
A comunicação organizacional é fundamental à sustentabilidade, sendo transversal e unificadora de todos os processos. Seja ela digital ou analógica, sempre será fundamental ao desempenho organizacional. Ela é, tendencialmente, insuficientemente valorizada porque os seus efeitos negativos são, normalmente, intangíveis e não calculáveis.
A partilha de conceitos da qualidade é condição básica da comunicação porque nada existe fora da significação e, por isso, ela oferece alguns dos melhores indicadores do desempenho da organização. Esta função organizacional conta com:
A boa comunicação faz parecer natural tudo aquilo em que toca.
O controlo do SGQ é condição do valor que agrega à organização. O ciclo de gestão PDCA adquire aqui particular importância. Estão disponíveis processos e funcionalidades para:
A naturalidade do desempenho do SGQ é feita acontecer por quem o (re)produz, regula e melhora.
Inclui toda a cadeia de valor desta área de gestão, a qual beneficia de conexão e sincronização entre processos para otimizar os registos e as consultas, ou seja, a informação para a decisão.
As expetativas do desempenho dos RH e a sua avaliação está conectada com a missão e a estratégia organizacional, bem como com a política da qualidade e os planos operacionais para grupos funcionais, unidades orgânicas e/ou estabelecimentos.
A teoria gestionária intensa e sobejamente reconhece a importância decisiva das pessoas nos sistemas organizacionais. As designações adotadas de ‘capital intangível’ e de ‘capital intelectual’ simbolicamente evidenciam a sua reconhecida importância.
Concretamente, esta área de gestão integra os seguintes processos:
A qualidade só se torna natural se as pessoas quiserem naturalizá-la.
Associado à comunicação, o secretariado é fundamental ao sucesso do desempenho dos processos, sobretudo aqueles que são participados por pessoas com funções de liderança - de topo ou intermédia.
Nas organizações, a vida das pessoas compõe-se de tarefas, eventos, notas e alertas. Combinar todos estes elementos, profissionais e pessoais, exige suporte memorial. É necessário prevenir as sobreposições, otimizar as conexões, racionalizar as ocupações, facilitar a gestão do tempo – esse recurso finito e não regenerável.
Os instrumentos de comunicação e a sincronização de eventos e tarefas facilitam o trabalho, libertando tempo para colocar o foco no que é essencial – desempenhar os cargos e realizar as funções.
A naturalização da qualidade começa na gestão das agendas pessoais.
Permite articular a Gestão da Qualidade, a Gestão de Recursos Humanos e a Gestão da Comunicação Organizacional, alinhando estratégias, políticas, unidades orgânicas, equipas e pessoas, conectando processos por meio de diversas iterações. Toda a cadeia de valor da gestão da qualidade se encontra conectada e sincronizada. Para poupar tempo e permitir às pessoas se concentrarem no essencial – desempenhar as suas funções organizacionais.
A integração, conexão e sincronização tornam a gestão organizacional mais racional e natural.
No caso das associações, a funcionalidade de gestão de sócios permite requerer a condição de sócio, decidir sobre o pedido, comunicar a decisão; determinar o valor da quota e emitir recibos; convocar e realizar reuniões (ver secretariado).
A naturalização da qualidade beneficia do alargamento da cadeia de valor.
Constitui o SGQ com base no referencial ISO 9001; incorpora todos os requisitos da Norma materializados nos processos de gestão da qualidade.
Engloba a Gestão de Recursos Humanos, a Gestão da Comunicação Organizacional, a Gestão da Formação e a Gestão do Secretariado.
Esta opção assenta na necessidade de associar ao SGQ todas as áreas não materiais que, direta e/ou indiretamente, afetam o desempenho das operações.
A naturalização da qualidade implicou o alargamento da sua cadeia de valor.
A comunicação organizacional é fundamental à sustentabilidade, sendo transversal e unificadora de todos os processos. Seja ela digital ou analógica, sempre será fundamental ao desempenho organizacional. Ela é, tendencialmente, insuficientemente valorizada porque os seus efeitos negativos são, normalmente, intangíveis e não calculáveis.
A partilha de conceitos da qualidade é condição básica da comunicação porque nada existe fora da significação e, por isso, ela oferece alguns dos melhores indicadores do desempenho da organização. Esta função organizacional conta com:
A boa comunicação faz parecer natural tudo aquilo em que toca.
O controlo do SGQ é condição do valor que agrega à organização. O ciclo de gestão PDCA adquire aqui particular importância. Estão disponíveis processos e funcionalidades para:
A naturalidade do desempenho do SGQ é feita acontecer por quem o (re)produz, regula e melhora.
Inclui toda a cadeia de valor desta área de gestão, a qual beneficia de conexão e sincronização entre processos para otimizar os registos e as consultas, ou seja, a informação para a decisão.
As expetativas do desempenho dos RH e a sua avaliação está conectada com a missão e a estratégia organizacional, bem como com a política da qualidade e os planos operacionais para grupos funcionais, unidades orgânicas e/ou estabelecimentos.
A teoria gestionária intensa e sobejamente reconhece a importância decisiva das pessoas nos sistemas organizacionais. As designações adotadas de ‘capital intangível’ e de ‘capital intelectual’ simbolicamente evidenciam a sua reconhecida importância.
Concretamente, esta área de gestão integra os seguintes processos:
A qualidade só se torna natural se as pessoas quiserem naturalizá-la.
Associado à comunicação, o secretariado é fundamental ao sucesso do desempenho dos processos, sobretudo aqueles que são participados por pessoas com funções de liderança - de topo ou intermédia.
Nas organizações, a vida das pessoas compõe-se de tarefas, eventos, notas e alertas. Combinar todos estes elementos, profissionais e pessoais, exige suporte memorial. É necessário prevenir as sobreposições, otimizar as conexões, racionalizar as ocupações, facilitar a gestão do tempo – esse recurso finito e não regenerável.
Os instrumentos de comunicação e a sincronização de eventos e tarefas facilitam o trabalho, libertando tempo para colocar o foco no que é essencial – desempenhar os cargos e realizar as funções.
A naturalização da qualidade começa na gestão das agendas pessoais.
Permite articular a Gestão da Qualidade, a Gestão de Recursos Humanos e a Gestão da Comunicação Organizacional, alinhando estratégias, políticas, unidades orgânicas, equipas e pessoas, conectando processos por meio de diversas iterações. Toda a cadeia de valor da gestão da qualidade se encontra conectada e sincronizada. Para poupar tempo e permitir às pessoas se concentrarem no essencial – desempenhar as suas funções organizacionais.
A integração, conexão e sincronização tornam a gestão organizacional mais racional e natural.
No caso das associações, a funcionalidade de gestão de sócios permite requerer a condição de sócio, decidir sobre o pedido, comunicar a decisão; determinar o valor da quota e emitir recibos; convocar e realizar reuniões (ver secretariado).
A naturalização da qualidade beneficia do alargamento da cadeia de valor.